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terça-feira, 2 de julho de 2013

Exposição de fotografia!


Um belo trabalho do fotógrafo Sergio Santoian. A exposição 12XOFÉLIA apresenta doze versões para a morte da personagem de Shakespeare: Ofélia, da peça Hamlet. E eu tive a honra de ser uma dessas Ofélias!  A exposição está no Teatro Solar de Botafogo, no Rio de Janeiro.

Calango Deu! em Ribeirão Preto.


E o Calango Deu! lá em Ribeirão Preto, na 13a. Feira Nacional do Livro. E a andorinha voou até o Teatro Pedro II, essa preciosidade! Coisa emocionante!

Nosso espetáculo em Portugal!


Nosso lindo trabalho "O que você gostaria que ficasse" foi selecionado para a mostra Ano do Brasil em Portugal. Nós, do Brecha Coletivo, fizemos duas apresentações na linda cidade do Porto em maio deste ano. Experiência inesquecível com o público português. Um trabalho que é puro afeto nosso atravessou o mar e foi ouvir outras histórias.

Mais um belo trabalho!


E mais um lindo presente nesse 2013, para mim e para os espectadores: A menina Edith e a Velha sentada, com direção de Lázaro Ramos. Esse lindo espetáculo infantojuvenil, do qual faço parte cheia de alegria, estreou em abril de 2013 e retorna aos palcos do Rio em setembro. Por enquanto estamos com o pé e o coração na estrada!

https://www.facebook.com/AmeninaEdith

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

ESTRÉIA EM NOVEMBRO!

Após um produtivo sumiço, aí vai o belo motivo e o resultado! Coração vai arrebentar!

sábado, 1 de setembro de 2012

Estréia em novembro...

 
Em processo de criação, revirando memórias, caixas de costura, baús, livros, ouvidos e coração.
Calango Deu! é a chegada da Dona Zaninha aos palcos, após anos de dedicação, pesquisa
e encontros deliciosos com o público.
Tá indo para o forno, quentinho quem nem broa de fubá pra nóis saborear
com um cafezinho margoso.


primeiro dia de ensaio - 06 de agosto de 2012
Direção: Isaac Bernat

terça-feira, 17 de julho de 2012

Lindo espetáculo infantil


Cabeça de Vento, este lindo espetáculo da Cia. Pandorga de Teatro, escrito e dirigido por Cleiton Echeveste, está em cartaz no Sesc São Gonçalo no mês de julho.
E eu tenho o grande prazer de fazer parte deste elenco com Eduardo Almeida e Jan Macedo, nesta temporada.
Voamos juntos na história de Léo, o menino que tem que lidar com a perda de seu pai, com quem aprendeu a fazer pipas. E é por meio desse brinquedo que ele encontra grandes figuras da história e cresce durante sua jornada. Um belo vôo com humor, doçura e sensibilidade. E eu estou lá como a mãe do Léo, que tem que lidar com essa dor e esse amor, e como Fu-Hao, uma generala chinesa pra lá de engraçada!
Delícia de espetáculo e é pra todo mundo. Vem!

terça-feira, 12 de junho de 2012

Estréia nacional no Cine Ceará com prêmio!

"Santas" estréia com prêmio!


Esse é o trailler do nosso xodó! "Santas" é um curta metragem de Roberval Duarte. Eu e a querida Andreza Bittencourt colaboramos no roteiro, durante 4 meses de encontro para assistir a filmes e contar nossas histórias. Depois de pronto o roteiro, uma equipe maravilhosa veio se associar a este projeto.
No elenco estão:  Sergio Medeiros, Renato Carrera, Cris Larin, Mario André Medella, Suzana Nascimento, Renato Livera, Marília Martins, Nathália Del Carmen, Renato Peres, Yuna Sá Sampaio, Andreza Bittencourt e Julia Limaverde.

"Santas" fez sua estréia nacional no dia 27 de maio de 2012 no Festival Cine Ceará e já ganhou seu primeiro prêmio: Melhor Direção.
Viva!

segunda-feira, 5 de março de 2012

Estreamos em março no Espaço Sesc


Estamos aqui: nós e as histórias. Estamos aqui porque queremos iluminar o espaço com elas e porque somos contados por elas. E diante de nós, o Tempo, "um dos deuses mais lindos", é o único motor que não pára.  Ele engole, carrega, arrasta todos os nossos feitos. É por isso que contamos histórias e colhemos cada detalhe de narrativa na sutileza do olhar do outro: queremos celebrar nosso desejo de permanência mediante um acordo com o Tempo.
Pensar sobre Ele e sobre um hipotético futuro nos faz valorizar o instante presente, nos faz refletir sobre a importância de cada fiapo de existência que nos atravessa.
Junto ao nosso amigo, parceiro e diretor, Miguel Thiré, acreditamos nessa idéia, vimos ela se tornar um projeto, tivemos fé de que tudo que se faz com amor, cuidado e perseverança acontece na hora certa.
Ê Tempo! Dois anos depois, estamos aqui.

com: Cynthia Reis, Eduardo Cravo, Jarbas Albuquerque, Raquel Alvarenga e Suzana Nascimento.
realização: Brecha Coletivo

O que você gostaria que ficasse

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

nasceu CONTOS SEM FADAS


Um espetáculo de narração de contos para adultos. Três contos, três mulheres, três desencontros amorosos e três finais diferentes, mágicos ou não; todos entrelaçados por um figurino narrativo que costura os enredos e alinhava o espaço aberto pela palavra.
Contos de Carlos Drummond de Andrade e Marina Colasanti.
Contos sem fadas foi apresentado em processo na ocupação #Junto, no Teatro Glauce Rocha,
em dezembro de 2011.

idealização, atuação e figurino: Suzana Nascimento
orientação de figurino: Desirée Bastos
colaboração artística: Claudio Serra


quinta-feira, 3 de novembro de 2011

na ocupação JUNTO no Teatro Glauce Rocha!


Ocupação artística do Teatro Glauce Rocha, no Rio de Janeiro.
Setembro a Dezembro de 2011.
JUNTO é a aproximação entre coletivos, artistas e comunidade. Até dezembro de 2011 eles interagirão ocupando um teatro no centro do Rio com peças de teatro, dança, performances, realizarão ações nas ruas que cercam o espaço, abrirão ao público uma base coletiva de trabalho e debaterão fomentos para a cultura. E eles sabem: só podem fazer isso JUNTOs ;)

Para ver imagens e detalhes da programação, clique aquihttp://www.facebook.com/projetojunto?sk=photos


sexta-feira, 11 de março de 2011

Projeto Flashmobing - Mob 02 - VENDO




O 2º mob do Projeto Flashmobing Interferências Urbanas - "Vendo" - aconteceu em maio de 2010 num shopping da zona sul do Rio de Janeiro, um dos tótens comerciais da cidade, e envolveu cerca de 100 pessoas. Realização: Brecha Coletivo.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Cena para um figurino em Praga!

idealização, figurino e fotos: Desirée Bastos
roteiro e performance: Suzana Nascimento
Este trabalho será apresentado na Quadrienal de Praga 2011.
É a semente do projeto que surgiu do encontro entre uma cenógrafa/figurinista e uma atriz/contadora de histórias.
Estaremos também no Festival de Curitiba nos dias 8, 9 e 10 de abril.
PequenaGrandeCia.
O que fazer?
Essa foi minha questão ao ver o figurino pela primeira vez. Quando levei-o pronto para casa, decidi não fazer nada, pelo menos por enquanto.

Lembro-me do momento em que me sentei em frente a ele em minha sala para um encontro mais concentrado, após a euforia do contato inicial, quando experimentei a roupa pela primeira vez. Ficamos ali, parados, um em frente ao outro, silenciosamente. Observei-o sem pretensões de criar qualquer coisa que lembrasse uma cena. Apenas deixei que sua presença me afetasse, me remetesse naturalmente a lugares que poderiam sugerir pistas para o início do trabalho. Muitas ramificações surgiram desse momento, uma diversidade de caminhos foram apontados apenas por essa troca silenciosa. Dúvida. Por onde seguir? Permiti a mim mesma continuar a experiência sem ter que tomar decisões racionais imediatas.

Após esse momento, decidi estreitar o contato. Comecei a manipular os elementos do figurino, experimentar diversas formas de evolução de cada pequeno objeto, admitir o estranhamento causado pela dureza da cápsula/tronco que limitava meus movimentos. Assumi que o simples deslocamento daqueles objetos de suas funções originais já criavam uma outra camada de apreensão de significados.

Encontrei ainda outros planos quando comecei a brincar de usar os objetos de novas maneiras, como quando tomei o disparador da máquina fotográfica e comecei a “fumá-lo” como se fosse o bico de um narguile - pela simples associação formal.  Decidi adotar esses dois caminhos concomitantemente: aquele da interpretação do objeto com seu significado original - apenas deslocado para uma outra trama de sentidos - e este, em que a pura forma do objeto remete a outros, gerando novos significados. A partir daí, as possibilidades se multiplicaram vertiginosamente. Abismo. Aquela pergunta “por onde seguir?” foi elevada a uma altíssima potência. Anotei todas as imagens e os jogos que surgiam de minhas experimentações e fui arquivando-os, dia após dia, acumulando memórias do processo.

Memória. Essa tornou-se a palavra-chave que norteou a criação ou, para além disso, tornou-se o seu tema. Todas as imagens que surgiam, pela simples observação do figurino ou pelas relações criadas com ele a partir da ação, de uma forma ou outra, atrelavam-se a algum pedaço de memória. Isso porque o figurino em si, em minha acepção uma espécie de assemblage memorial, oferecia a mim uma série de mecanismos disparadores de lembranças, como cordas de caixas de música brotando dos seios, máquina fotográfica situada no lugar do coração, abajur/arquivo de fotos giratório, luz que clareia ou apaga imagens do passado, se não me falha a memória...

Esse procedimento escolhido, do registro escrito, levou-me naturalmente a engendrar um roteiro, não linear, não ocupado em contar uma única história. Meu intento era criar um norte para a sequência de ações, mas que contivesse espaço para o acaso. Um exemplo disso seria a leitura de fotos/cartas de tarô: trabalhei com as fotos voltadas para o chão, colocadas ali aleatoriamente, e escolhidas ao acaso pelas mãos de manequins. Minha “leitura” estava condicionada a este trajeto desconhecido, revelado no momento em que eu desvirava as fotos.

A convivência com a roupa durante dias gerou uma intimidade que já ultrapassara o momento do encontro estético, uma espécie de aprofundamento da relação que acendeu muitas lembranças, muitas histórias, como se cada item do roteiro abrisse uma porta para infinitas narrativas que talvez tenham afastado o resultado – se é que era esperado um resultado - da sua intenção primeira: a potência do objeto presente.

Muitas reflexões relevantes, no entanto, surgiram desse procedimento escolhido, como: é possível inventar memórias? É possível editá-las, como fazemos com as máquinas, quando deletamos o que não serve? O que não serve? Até que ponto podemos contar a história de uma pessoa a partir de seus objetos?

Mesclei memórias bem recentes e dolorosas à ficção construída no processo, num fluxo de penetrações mútuas que geravam um terceiro elemento, já sem limites aparentes entre invenção e ocorrência; um misto de significantes e significados, submetidos à luz oscilante de um velho abajur amassado.

S.N.

Performance Cena para um figurino 2

idealização e "figurino": Desirée Bastos  |  performance: Suzana Nascimento
fotos: Eloy Machado
Esta performance foi selecionada pelo Juri Oficial da Quadrienal de Praga 2011. 
Abaixo segue um texto de minhas impressões sobre o encontro com este trabalho.
A cena, o drama, que nasce do figurino, da relação com a roupa e com o espaço.

Como fazer?
Essa experiência, ao contrário da primeira, não me permitiu muitas divagações ou construções prévias. Abismo. Mas, um outro tipo de abismo, aquele em que temos que nos jogar para só depois decidir muito rapidamente como iremos cair, chegar ao chão. E foi este o único conceito que norteou a experiência: jogar-se.

Meu primeiro encontro com o figurino aconteceu uma hora antes de os espectadores chegarem. Deixei qualquer conhecimento teatral do lado de fora da cloaca daquele “bicho” pendurado no meio da sala. Apenas invadi aquela estranha intimidade para explorar suas passagens, seus buracos, sua malemolência, suas permissões. Meu intento era somente aquele de brincar com os túneis e limites que a roupa - roupa? - me oferecia. O que seria aquilo? Também não me ocupei em responder a essa pergunta. Sem questões, apenas ações.

O corpo físico – meu, daquele ser e um terceiro, decorrente da junção entre nós dois – conduziu o experimento. Algo de muito intuitivo, instintivo, dominou o acontecimento, chegando a instantes de aproximações claras com o animalesco, talvez também supressão da fala.

Cansaço; calor; suor; decisões físicas; exaustão – uma série de imagens, sons, associações, tensões e tentativas perpassaram o lugar do estranho, do objeto não identificado, mas gerador de expressões pujantes, presentes; sem questões para o momento.

S.N.

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Dona Zaninha tem teaser!




Espetáculo em processo, encontro com o público, causos, calangos e muitas gargalhadas.
vídeo: Victor Verbena
Música no final: "Mo Deuso", de Caquinho Big Dog

terça-feira, 26 de outubro de 2010

cena para um figurino 1


pequeno trecho do trabalho selecionado para a Quadrienal de Praga 2011.
Idealização e figurino: Desirée Bastos
Roteiro e performance: Suzana Nascimento

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Brecha Coletivo - Projeto Flashmobing



O primeiro mob do projeto “Flashmobing”, Slow Yourself Down (Desacelere), aconteceu em novembro de 2009 na Av. Rio Branco, no centro do Rio de Janeiro, envolvendo cerca de 100 pessoas.

A ação consistiu em criar um “tempo suspenso” através da desaceleração do caminhar dos participantes durante a travessia de uma faixa de pedestres, que durou cerca de 60 segundos.

O Brecha é um coletivo multidisciplinar de pesquisa e ações em arte.

Flash Mobs são aglomerações instantâneas de pessoas em um local público, que realizam determinada ação inusitada previamente combinada, e em seguida se dispersam tão rapidamente quanto se reuniram.

Dona Zaninha no ABZ do Ziraldo de Natal



Senhorinha, outra, contadora de causo, cantadora de calango que aprendeu com o pai, carregadora desse guarda-chuva quase imaginário, tocadora de bandolim, guardadora de memória e de humor, cosedora de bonecos de pano que circulam em sua imaginação. Aprontação, pão de queijo, missa das 7, conversinha de mineiro comendo docinho de leite cum cafezin.

Eu sou Zé Caquim das Vacas
que dão leite, que dão cria
Quando eu vejo muié véia
tomo benção e chamo tia
O meu pai chamava Caco
minha mãe, Caca Maria
E juntando os caco tudo
ói, eu seu fio da cacaria…